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A nova ferramenta proporciona uma revolução não apenas uma plataforma — afinal essa é uma tendência, não uma inovação — mas na forma como consumimos



Se antes da plataforma mais envolvente do mundo, o TikTok, buscava atrair usuários por meio de recompensas rápidas — como vídeos curtos de até um minuto que geram identificação e gatilhos emocionais imediatos — hoje, a estratégia evoluiu. A lógica de funcionamento da plataforma une estímulos como picos de dopamina , nunca reconhecimento social instantâneo e navegação infinita (scrolling contínuo), criando um ambiente perfeito não só para te prender por horas, mas também para te fazer comprar uma escova que você possui .



Por quê?



“O cérebro humano é programado para buscar recompensas imediatas, porque elas ativam o sistema de dopamina — o mesmo circuito que regula o prazer, a motivação e o comportamento repetitivo.”(The Journal of Neuroscience, 2018)



Esse circuito de recompensa, também chamado de sistema dopaminérgico mesolímbico , é ativado sempre que algo nos dá um retorno rápido: uma curtida, um vídeo engraçado, uma oferta relâmpago. E o TikTok Shop aprendeu a coreografar esses estímulos com precisão quase científica.



No dia 8 de maio, a TikTok Shop iniciou oficialmente sua ativação no Brasil — não apenas como mais uma plataforma de vendas, mas como as declarações de um novo comportamento de consumo baseado em desempenho social e entretenimento algorítmico .



O que chamamos de “efeito consumidor-marca” ganhou um case de sucesso em tempo real. Se antes era preciso conduzir o potencial cliente para outra aba — por meio dos links nos stories do Instagram — , navegar por diferentes etapas e só então converter, agora essa barreira praticamente isolada.



A jornada de compra deixa de ser racional. A decisão surge da emoção , da validação externa e do sentimento de pertencimento. Não se busca mais “valor agregado”, mas tempo bem gasto, olhando revisões rápidas de influenciadores com quem o público compartilha estilo, linguagem ou referências visuais.



&#8220;Seguimos pessoas porque queremos ser como elas. Quando elas indicam algo, não é só um produto. É uma identidade em oferta.&#8221; Fonte: Harvard Business Review, artigo “Por que o marketing de influência funciona”, 2023



O algoritmo do TikTok cria microdesejos para padrões emocionais antecipados. Desde tendências aparentemente inofensivas até vídeos de consumo espontâneo, ele não apenas entende o que você gosta, ele prevê o que você vai desejar com base nos dados de interações que deixam na plataforma — como rastros. Baseado em aprendizado de máquina, o algoritmo não funciona apenas com dados objetivos (tempo de visualização, curtidas, comentários), mas com padrões comportamentais como: ritmo de rolagem, tempo de pausa entre vídeos, reações a determinados sons e estímulos visuais. É como se ele aprendesse a linguagem emocional do usuário.



O TikTok Shop não é apenas uma nova vitrine digital, a plataforma, desde o início se mostra revolucionária. Já havia moldando a forma como consumimos por meio do marketing de influência. Exemplo claro são os livros de colorir da Bobbie Goods. A marca observou um crescimento notável em suas vendas após se tornar um importante no TikTok. Segundo informações da Extranet, a marca registrou um aumento de 150% nas vendas e mais de 60% de crescimento nas buscas por seus produtos. Esse sucesso pode ser atribuído à eficácia do TikTok em criar tendências virais que influenciam diretamente o comportamento de compra dos consumidores.



A nova ferramenta proporciona, uma revolução não apenas uma plataforma — afinal essa é uma tendência, não uma inovação — mas na forma como consumimos, mesclando entretenimento, emoção e compra em uma única experiência. Ao antecipar desejos e explorar padrões emocionais profundos, ele redefine a jornada do consumidor , eliminando barreiras e criando conexões autênticas entre marcas, influenciadores e públicos.



Para profissionais de marketing, entender essa dinâmica é essencial para navegar no varejo social do futuro. Será que estamos prontos para lidar com um mercado onde desempenho social e engajamento emocional são tão valiosos quanto o produto em si?



Em um cenário tão ágil e inovador, quem integrar ciência do comportamento, tecnologia e criatividade estará pronto para conquistar não apenas vendas, mas a liderança de uma nova geração de consumidores.

Entre cliques e curtidas: o consumo performático na era da TikTok Shop

A nova ferramenta proporciona uma revolução não apenas uma plataforma — afinal essa é uma tendência, não uma inovação — mas na forma como consumimos

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A maioria dos comerciais B2B está criando urgência da forma mais incompetente possível. E isso não é só ineficiente — é muito ruim para os negócios



Vou começar te contando algo que me envergonha: durante meus primeiros cinco anos vendendo para empresas, eu era aquele cara chato que ligava na sexta-feira dizendo "a proposta expira segunda-feira". Acreditava piamente que isso funcionava. Resultado? Alguns eu convencia, a maioria não. Perdi uma conta muito importante porque o CEO me disse na cara: "Você me parece desesperado para fechar suas metas."



Aquela frase me destruiu. Mas também me forçou a questionar tudo que eu "sabia" sobre vendas.



Depois de anos, posso afirmar categoricamente: a maioria dos comerciais B2B está criando urgência da forma mais incompetente possível. E isso não é só ineficiente — é muito ruim para os negócios.



Se você ainda acredita que gritar "última chance" funciona, preciso te contar algumas verdades que vão incomodar você e todo mundo da sua equipe comercial.



Deixa eu te fazer uma pergunta direta: quando foi a última vez que você comprou algo caro porque "a promoção acabava hoje"?



Exato. Você não lembra porque isso não acontece com pessoas inteligentes. E adivinha só — seus clientes também são.



Mas por algum motivo bizarro, continuamos acreditando que executivos que movimentam milhões vão tomar decisões baseadas na nossa agenda de metas mensais. É de uma arrogância impressionante quando você para para pensar.



Eu descobri isso da pior forma possível.



Lembro, há tempos, que estava negociando com uma empresa de logística que precisava urgentemente de automação. O COO estava muito interessado, mas quando chegou na etapa final, soltei minha frase "matadora": "Olha, essa condição especial só vale até quinta-feira."



Sabe o que ele respondeu? "Se vocês podem me dar essa condição hoje, por que não poderiam dar na próxima semana também? O que vai acontevcer daqui até lá?



Perdi a venda na hora.



Aqui é onde a coisa fica cientificamente interessante. A neurociência diz que quando você está sob pressão elevada, literalmente desliga a parte do cérebro responsável por decisões inteligentes. O córtex pré-frontal entra em modo de defesa e a primeira reação é fugir.



É por isso que comerciais enfrentam ciclos longos e taxas muito baixas de conversão. Não é porque o mercado está difícil — é porque estamos ativando os mecanismos de defesa dos nossos próprios clientes.



Mas e a urgência real? Essa é completamente diferente. Quando um executivo percebe que cada dia de atraso está custando R$ 30 mil em oportunidades perdidas, o cérebro processa isso como informação valiosa. Não como manipulação barata.



A diferença é simples: Pressão é sobre suas metas. Urgência é sobre os problemas deles.



Um dos clientes de consultoria que mais me marcou foi uma empresa de tecnologia que atuava no setor de Saúde. Estavam com taxa de no-show de 35% e geravam apenas 30 oportunidades mensais. O CEO estava descrente, tinha tentado de tudo.



O problema era óbvio: Eles ligavam para hospitais dizendo "temos uma demo imperdível para vocês". Urgência zero. Relevância zero.



Mudamos a abordagem completamente. Em vez de vender demo, começamos calculando quanto cada hora de processo manual estava custando para o hospital. Em vez de pressionar por reunião, começamos enviando estudos personalizados sobre produtividade na área da saúde.



Resultado em seis meses: no-show caiu para 15%, oportunidades subiram para 50 mensais e faturamento cresceu 165%. Não porque aplicamos alguma fórmula mágica. Porque paramos de ser irritantes e começamos a ser úteis para o mercado



As três técnicas que funcionam



<h2 class="wp-block-heading">1. O custo da ignorância (minha favorita)</h2>



Esta é devastadoramente eficaz quando bem aplicada. Você quantifica matematicamente o que está custando NÃO resolver o problema.



Exemplo real de uma negociação: "Com base nos dados que você compartilhou, cada mês sem essa automação está custando R$ 67.000 em retrabalho e multas. Em um ano, estamos falando de R$ 804.000. Sua margem anual é maior que isso?"



Não é ameaça. É matemática. E matemática não mente.



<h2 class="wp-block-heading">2. FOMO corporativo inteligente (a técnica que mais vejo ser mal aplicada)</h2>



FOMO significa "Fear of Missing Out" (em português: "Medo de Ficar de Fora" ou "Medo de Perder Algo").



É um conceito psicológico que descreve a ansiedade que as pessoas sentem quando acreditam que estão perdendo experiências, oportunidades ou benefícios que outros estão tendo.



Vou ser direto: se você ainda fala "só temos três vagas no programa", você está vivendo em 2005. Executivos não são criança comprando ingresso de parque.



FOMO no B2B é sobre competitividade, não escassez artificial. Trabalho assim: "Seus três principais concorrentes implementaram soluções similares nos últimos 18 meses. Eles estão vendo ganhos médios de 40% em eficiência operacional. Você está confortável ficando para trás?"



<h2 class="wp-block-heading">3. Urgência colaborativa (a que mais gera resultados)</h2>



Esta inverte o jogo completamente. Em vez de VOCÊ criar urgência, você ajuda o CLIENTE a descobrir a urgência dele.



Perguntas que uso religiosamente:



"O que acontece com sua posição no mercado se esse problema não for resolvido nos próximos 90 dias?"



"Como a diretoria reagiria se soubesse que existe solução disponível para isso?"



"Qual seria o impacto se um concorrente lançasse essa funcionalidade antes de vocês?"



Nos anos 2000, estava negociando com uma multinacional farmacêutica. Negócio de R$ 2 milhões, ciclo de oito meses. Estava indo perfeitamente bem até eu cometer o erro clássico.



Na penúltima reunião, ansioso para fechar, disse: "Olha, dezembro é difícil para implementar, então se não definirmos até sexta, só conseguiremos começar em fevereiro."



Era mentira. Podíamos implementar quando quisessem.



O comprador percebeu na hora. Me olhou com aquela cara de "você realmente acha que sou idiota?" e disse: "Vamos reavaliar outras opções no começo do ano."



Perdemos. Para um concorrente mais caro, mas que foi brutalmente honesto durante todo o processo.



Aprendi duas lições caras naquele dia: transparência vale mais que táticas, e distorcer sobre urgência destrói credibilidade instantaneamente.



Aqui está algo que a maioria dos vendedores não consegue aceitar: seus clientes chegam sabendo mais sobre sua empresa do que você imagina. Eles pesquisaram suas táticas, leram reviews, compararam preços.



64% dos compradores B2B são millennials que cresceram detectando manipulação. Eles fazem 67% da pesquisa antes de falar com vendedores. Chegam céticos, informados e com zero paciência para joguinhos.



A velha escola de "criar pressão" não só não funciona — ela é ativamente prejudicial. É como usar técnicas de 1990 em clientes de 2025.



Até 2027, empresas que ainda usam táticas de pressão artificial vão ter taxas de conversão 70% menores que as concorrentes.



Por quê? Porque inteligência artificial está chegando forte no processo de compra B2B. Já existem ferramentas analisando interações comerciais em tempo real, detectando manipulação e alertando compradores.



Imagine receber um alerta: "Esta empresa está usando urgência artificial baseada nas metas deles, não nos seus problemas reais."



Game over para quem não evoluir.



Faça uma auditoria: analise suas últimas 20 vendas perdidas. Quantas foram porque você "não criou urgência suficiente"?



Agora seja honesto: quantas foram porque você criou urgência do jeito errado?



Eu aposto que pelo menos 12 das 20 foram por pressão inadequada, não por falta de urgência.



Vou encerrar com algo que vai mexer com todo mundo que leu até aqui: a razão pela qual muitas pessoas ainda usam táticas de pressão não é porque funcionam. É porque são mais fáceis que fazer o trabalho real de entender profundamente os problemas do cliente.



É mais simples inventar um prazo que pesquisar quanto está custando não resolver o problema. É mais rápido falar "última chance" que calcular ROI personalizado.



Mas facilidade e resultados raramente andam juntos.



Seus concorrentes provavelmente ainda estão na era da pedra lascada, criando urgência falsa e irritando clientes.



Isso significa que você tem uma janela de oportunidade gigantesca para se diferenciar sendo genuinamente útil.



 Precisa de apoio?



    Terceirize sua prospecção de clientes com a PaP (<a href="https://www.papsolutions.com.br" target="_blank" rel="noreferrer noopener">link</a>)



    Resolva seus problemas comerciais (<a href="https://www.stavros.com.br" target="_blank" rel="noreferrer noopener">link</a>)



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Grande abraço



Stavros

Urgência sem pressão

O que a história da marca australiana nos ensina sobre proteção de marcas posicionamento e ativos intangíveis



Você já ouviu falar da Hungry Jack’s?



Se não ouviu, talvez você conheça sua “mãe”: o Burger King.



O que talvez você não saiba é que, na Austrália, o Burger King não pode usar esse nome. E mais: a marca que assumiu seu lugar — a Hungry Jack’s — não só sobreviveu como prosperou a ponto de vencer uma disputa judicial com a gigante americana.



Essa é a razão da expressão: o “filho” venceu a “mãe”. E essa história é um prato cheio para refletirmos sobre estratégia de marca e expansão territorial.



Tudo começa nos anos 1970, quando o Burger King decidiu expandir para a Austrália e descobriu que o nome “Burger King” já havia sido registrado no país por um imigrante americano.



Resultado? A rede americana não pôde usar o próprio nome. Para contornar o problema, ela licenciou a operação para um empresário australiano, Jack Cowin, e, juntos, escolheram outro nome: Hungry Jack’s.



Até aí, tudo parecia resolvido. Mas nos anos 1990, a matriz (já com outra gestão) decidiu retomar o controle da operação australiana e abrir lojas com o nome original: Burger King. Cabe aqui esclarecer que a marca do imigrante americano já estava expirada nesse período.



E foi aí que a disputa começou. Jack Cowin, que havia construído a marca Hungry Jack’s por mais de duas décadas, processou o Burger King por quebra de contrato, concorrência desleal e tentativa de esvaziamento de sua operação.



O que parecia uma “simples” questão de nome acabou se tornando uma disputa sobre respeito territorial, construção de marca e direitos contratuais.



A Justiça australiana deu razão à Hungry Jack’s e a Burger King foi obrigada a encerrar suas operações no país.



Hoje, a Hungry Jack’s é a única representante do Burger King na Austrália. Mas com nome próprio. Marca própria. Reputação própria. E um mercado fiel.



O que essa história ensina? Marca é mais do que um nome. 



A Burger King perdeu na Austrália porque não enxergou que marca não é só rótulo — é presença, contrato, proteção e estratégia.



Outro ponto importante desta história: direitos sobre uma marca são territoriais. O fato de você ser dono da marca no seu país não te garante nada fora dele. A proteção precisa ser planejada internacionalmente, e o timing é essencial.



O fato é que construção de marca é patrimônio. Jack Cowin poderia ter se rendido. Mas investiu em identidade própria, cultura local e posicionamento.



Por isso a Hungry Jack’s se conectou com os consumidores australianos de forma tão sólida que superou o peso da marca global.



Mais do que proteger juridicamente, é preciso construir valor de mercado, emocional e cultural em torno da marca. E isso exige visão de longo prazo.



A história da Hungry Jack’s é mais do que uma curiosidade corporativa. É um lembrete poderoso de que, em negócios, não basta ter o nome. É preciso ter a visão para proteger no momento certo, para se adaptar ao mercado e para construir reputação que sobrevive ao tempo — e até ao próprio criador.



Nos vemos na próxima.

Quando o “filho” vence a “mãe”: o caso Hungry Jack’s e a força da visão estratégica sobre marcas

61% consideram a cultura do local de trabalho mais importante do que o salário quando se trata de satisfação na vida profissional



Você já parou para pensar no que realmente diferencia uma empresa de sucesso? No Moskit CRM, a resposta é clara: nossa cultura interna. Mais do que um produto inovador ou processos eficientes, é a força de nossa equipe que nos eleva. Afinal, por trás de cada cliente satisfeito e de cada meta superada, há um time engajado e apaixonado pelo que faz.



Essa não é uma visão isolada. O mercado global testemunha uma revolução onde a cultura organizacional se tornou o epicentro das decisões estratégicas. Empresas e profissionais, cada vez mais, priorizam ambientes que nutrem o crescimento e a colaboração.&nbsp;



Um estudo da Glassdoor revela que 61% dos talentos valorizam o employer branding acima do salário, um indicativo inegável de que a qualidade de vida, o ambiente de trabalho, as oportunidades de crescimento e a segurança são os novos pilares na busca por oportunidades.



E os benefícios dessa abordagem vão além da atração e retenção de talentos. Organizações com culturas robustas experimentam redução de custos, aumento significativo da produtividade e resultados comerciais superiores.&nbsp;



Cultura de marca não é bônus, é base estratégica



Pode ser desafiador parar para pensar em como desenvolver a cultura da sua marca, especialmente porque esse é um processo único, que deve refletir os valores reais da empresa.



Muitas vezes, a cultura vai sendo moldada no dia a dia, seja por meio do convívio, das trocas e da forma como a liderança se posiciona. No entanto, não significa que ela é um detalhe ou algo que acontece por acaso.&nbsp;&nbsp;



Quando se investe em cultura, os resultados são imediatos e se prolongam a longo prazo.



O que muitos demoram a entender é que a cultura possibilita o alinhamento entre as equipes e aumenta o engajamento dos colaboradores. Promover um ambiente rico e respeitoso influencia significativamente para que os indivíduos se tornem mais cientes do propósito de suas ações e do impacto de seu trabalho.



Todos compartilham a mesma perspectiva e os mesmos princípios; assim, a comunicação flui melhor, os desentendimentos reduzem e o desempenho aumenta, de maneira natural.



Então, é interessante olhar para a cultura não como um bônus que a sua empresa tem para os profissionais, mas como a base que move ela.



O Google, por exemplo, é bem conhecido por sua estratégia de employer branding.



A empresa treina todos os entrevistadores, usa critérios padronizados de avaliação e garante que cada candidato receba feedback consistente, tudo para preservar a experiência e reforçar sua cultura desde o primeiro contato.



Além disso, seu escritório e o ambiente descontraído se tornaram referência no mercado. O mais interessante? Muitos desses elementos viralizaram porque os próprios colaboradores compartilhavam orgulhosos a rotina nas redes sociais, mostrando o quanto estavam engajados e alinhados com a proposta da empresa.



Employer branding reduz custos



Empresas que investem em employer branding crescem 20% mais rápido e tem redução de 50% em custos de contratação.&nbsp;



Mas como isso é possível?



Quando a marca empregadora é forte, ela atrai os talentos certos, reduz a rotatividade e melhora a qualidade dos processos seletivos. Colaboradores alinhados com a cultura tendem a permanecer mais tempo na empresa, gerando menos despesas com desligamentos, treinamentos constantes e novas admissões.



Outro ponto para que essa redução de custos aconteça, é a indicação de pessoas alinhadas com a cultura da empresa por colaboradores já inseridos, quando surgem novas oportunidades. Essa prática otimiza o processo seletivo e garante maior aderência cultural.



Além da redução nos custos de contratação, uma cultura forte minimiza despesas com turnover (rotatividade de pessoal), absenteísmo e até mesmo com a necessidade de treinamentos corretivos, já que a equipe está mais alinhada e autônoma.



O crescimento também é motivado pela satisfação do indivíduo.



A segurança, suporte e apoio que são fornecidos fazem com que se tenha mais prazer em trabalhar, e se esforce de forma orgânica, sem que precise ficar cobrando. A produtividade também aumenta, refletindo diretamente em resultados comerciais.&nbsp;



Essa motivação intrínseca se traduz em maior foco, proatividade na resolução de problemas e uma busca contínua por inovação nas tarefas diárias, resultando em entregas de maior qualidade e em menor tempo.



Como o Moskit CRM fortalece o employer branding



No Moskit temos muitas atividades que ajudam no fortalecimento do employer branding, e quando olhamos com atenção para o que já fazemos, percebemos que algumas ações simples têm um impacto gigante nessa construção.



Jogos e brincadeiras internas



É importante ter seriedade no ambiente de trabalho, mas isso não quer dizer que não se pode reservar alguns momentos para descontração. Aqui criamos espaços para que isso aconteça.&nbsp;



Jogos e brincadeiras internas fazem parte da nossa rotina e ajudam a manter as equipes integradas e alinhadas. Isso é ainda mais importante no nosso modelo híbrido, em que nem todos têm a chance de estar presencialmente no escritório. Esses momentos de leveza aproximam as pessoas, fortalecem conexões e fazem toda a diferença no dia a dia.



Também temos canais no Slack dedicados a esse tipo de interação, onde todo mundo pode participar, rir junto e trocar ideias fora do contexto das entregas.



Dica: Crie momentos de descontração e integração. Jogos, happy hours ou atividades em equipe podem fortalecer os laços entre os colaboradores e melhorar o clima organizacional, especialmente em modelos de trabalho híbridos ou remotos.



Festas e celebrações



No Moskit, cada conquista é motivo de celebração, e isso se reflete em nossa cultura. Mais do que eventos, criamos momentos que reforçam o senso de pertencimento e a valorização de cada pessoa do time.



Tudo começa com a valorização individual. Aniversariantes têm o day after e colaboradores que completam mais um ano de casa recebem mensagens personalizadas em um canal aberto, onde todos interagem e demonstram carinho. Essas comemorações vão além do simbólico, pois aproximam áreas, fortalecem vínculos e celebram trajetórias.



Essa atenção já começa no primeiro contato. Nosso onboarding é cuidadosamente planejado para ir além das normas e processos. Cada novo colaborador, além de receber um kit de boas-vindas, é apresentado à toda empresa de forma leve e acolhedora, com informações sobre seus hobbies, interesses e área de atuação, o que facilita conexões desde os primeiros dias.



E quando o assunto são as confraternizações, o Moskit eleva a experiência. Além de churrascos e encontros, que os próprios colaboradores organizam, fazemos questão de que a festa anual seja um marco.



Dica:&nbsp;Personalize as celebrações. Pequenos gestos, como mensagens de aniversário personalizadas ou um onboarding que valorize o indivíduo, demonstram cuidado e fortalecem o sentimento de pertencimento.



Eventos educativos e troca de conhecimento



Mensalmente, o RH do Moskit promove encontros sobre saúde mental abertos a todos os colaboradores, momentos importantes para aprender, trocar experiências e refletir em conjunto sobre temas que impactam nosso bem-estar dentro e fora do ambiente de trabalho.



Para enriquecer ainda mais esses encontros, sempre contamos com convidados especiais, profissionais da área relacionados ao tema do mês, que trazem conhecimento técnico, vivência prática e facilitam conversas mais profundas e ricas.



Além disso, disponibilizamos benefícios como o Total Pass e plano de saúde para o colaborador investir realmente em sua saúde e deixamos um canal aberto para trocas de indicações e experiências.



Dica: Invista no desenvolvimento contínuo e no bem-estar dos seus colaboradores. Ofereça programas de saúde mental, workshops e oportunidades de aprendizado que demonstrem o compromisso da empresa com o crescimento e a qualidade de vida de sua equipe.



Qual o resultado disso tudo? O legado de uma cultura forte



Temos colaboradores no Moskit desde o início da operação, e isso não é por acaso. A cultura criada é o principal fator de retenção. Uma equipe estável, engajada e orgulhosa da empresa entrega mais e ajuda a fortalecer a marca no mercado (inclusive com novos talentos).



A cultura interna não é apenas um conjunto de práticas agradáveis, mas sim um pilar estratégico que impulsiona o sucesso da empresa. Ao investir em um ambiente onde colaboradores se sentem valorizados, engajados e conectados, as empresas não só atraem os melhores talentos, mas também os retém a longo prazo.&nbsp;



A produtividade orgânica, a redução de custos com rotatividade e o fortalecimento da marca no mercado são reflexos diretos de uma cultura organizacional robusta e de um employer branding eficaz.&nbsp;



É a partir dessa base sólida que o Moskit CRM continua a crescer, inovar e alcançar resultados excepcionais, provando que o cuidado com as pessoas é, de fato, o maior diferencial competitivo.

Entre cliques e curtidas: o consumo performático na era da TikTok Shop

Isla Carvalho

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Isla Carvalho

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