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<p><em>Escutar os colaboradores e entender suas demandas específicas é o passo mais importante para combater o burnout de forma efetiva</em></p>



<p>Um número crescente de trabalhadores relata estar exausto, e as empresas estão começando a perceber o impacto que o <a href="https://www.fastcompany.com/91315114/report-69-of-workers-say-their-risk-of-burnout-is-moderate-to-high" target="_blank" rel="noreferrer noopener">burnout</a> pode ter na retenção de talentos. Porém, mesmo cientes do problema, muitas corporações ainda subestimam a verdadeira dimensão da crise.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A disparidade entre percepção e realidade</h2>



<p>De acordo com um novo relatório da Care.com, 84% dos executivos de RH reconhecem que o <a href="https://www.administradores.com.br/artigos/como-ajudar-seu-lider-a-passar-por-um-burnout-usando-inteligencia-emocional" target="_blank" rel="noreferrer noopener">burnout</a> afeta negativamente a retenção de funcionários. No entanto, enquanto esses líderes estimam que 45% de seus colaboradores estejam sob risco de esgotamento, 69% dos trabalhadores dizem que enfrentam risco moderado ou alto de burnout. Esse descompasso indica que os líderes podem estar tomando decisões com base em percepções incorretas da realidade vivida por seus times.</p>



<p>Outros estudos corroboram essa tendência. Relatórios da Mercer e da National Alliance on Mental Illness revelaram que mais da metade dos profissionais já sofreu burnout em razão do trabalho só em 2023.</p>



<h2 class="wp-block-heading">A sobrecarga dos cuidadores</h2>



<p>O levantamento da Care.com aponta as responsabilidades com cuidados familiares — como cuidar de filhos ou de pais idosos — como um fator determinante para o esgotamento. Entre os entrevistados que pagam por cuidados, a maioria afirmou que esse encargo aumenta significativamente seus níveis de estresse, principalmente quando somado às demandas profissionais.</p>



<p>Esse cenário é ainda mais desafiador para os trabalhadores na faixa dos 40 anos, que muitas vezes se encontram na chamada “geração sanduíche”, simultaneamente responsáveis por crianças e por pais idosos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Benefícios para cuidadores fazem a diferença</h2>



<p>Os dados mostram que políticas específicas para esse público têm impacto direto no bem-estar e na produtividade. Entre os benefícios mais valorizados estão os subsídios para cuidados, cobertura de backup para emergências e recursos voltados à saúde mental, fertilidade e construção familiar.</p>



<p>Ainda que a adesão a esses programas não seja uniforme, há indícios claros de que são eficazes: 45% dos colaboradores que têm acesso a esses benefícios relatam aumento de produtividade, e 40% dizem faltar menos ao trabalho. Mais da metade afirma que essas políticas melhoraram sua qualidade de vida e reduziram o estresse.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Retenção atrelada ao suporte</h2>



<p>A falta de benefícios voltados aos cuidadores pode levar à perda de talentos. Um em cada cinco trabalhadores já deixou ou consideraria deixar o emprego por esse motivo. Isso reforça a importância de oferecer pacotes de benefícios personalizados, que levem em conta as reais necessidades da equipe — seja com foco em creches, apoio à saúde mental ou assistência para cuidados com idosos.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Diagnóstico preciso é essencial</h2>



<p>Ainda que empregadores e colaboradores concordem que as empresas devem apoiar seus funcionários no desafio de equilibrar trabalho e vida pessoal, nem sempre há clareza sobre qual é a melhor forma de fazer isso. O relatório destaca que soluções únicas, como creches no local de trabalho, podem não ser suficientes. Por isso, escutar os colaboradores e entender suas demandas específicas é o passo mais importante para combater o burnout de forma efetiva.</p>


Quase 70% dos trabalhadores dizem enfrentar risco moderado ou alto de burnout, revela estudo

Escutar os colaboradores e entender suas demandas específicas é o passo mais importante para combater o burnout de forma efetiva

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<p><em>A verdadeira liderança acompanha, valoriza e investe nas pessoas todos os dias, mantendo viva a motivação inicial e transformando entusiasmo em resultados</em></p>



<p>O início em um novo emprego costuma ser marcado por entusiasmo e alta motivação. No entanto, sem ações consistentes da <strong>liderança</strong>, esse ânimo tende a se dissipar com o tempo. <a href="https://www.fastcompany.com/91323507/how-to-preserve-new-hire-enthusiasm-beyond-the-first-few-weeks" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Manter o engajamento</a> vivo após as primeiras semanas é essencial para garantir performance, satisfação e retenção.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O entusiasmo cai quando falta estímulo contínuo</h2>



<p>É natural que, com o passar do tempo, o novo se torne rotina. Mas a <strong>liderança</strong> que não cria novos estímulos contribui para o desânimo. A falta de desafios, de feedback e de conexão com o propósito do trabalho transforma a energia inicial em apatia silenciosa.</p>



<h2 class="wp-block-heading">O líder é o motor do engajamento a longo prazo</h2>



<p>A manutenção do entusiasmo não depende só do colaborador. A <strong><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-praticas-de-delegacao-para-impulsionar-o-desempenho-da-sua-equipe" target="_blank" rel="noreferrer noopener">liderança</a></strong> precisa cultivar um ambiente onde as pessoas se sintam valorizadas, ouvidas e motivadas. Essa atuação constante faz com que o time mantenha a energia e o envolvimento muito além do onboarding.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Aprendizado e desafio renovam o interesse</h2>



<p>Equipes que aprendem mais se mantêm mais engajadas. A <strong>liderança</strong> pode oferecer treinamentos, promover trocas internas e desafiar os colaboradores com novas responsabilidades. O crescimento contínuo é um dos maiores aliados da motivação no médio e longo prazo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Reconhecimento e alinhamento mantêm a conexão</h2>



<p>Feedbacks constantes e conversas regulares de alinhamento reforçam o valor do trabalho feito. A <strong>liderança</strong> que reconhece resultados, mesmo pequenos, e ajusta expectativas com clareza evita ruídos e mostra que cada colaborador importa — e é visto.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Onboarding deve ser o começo de uma jornada, não o fim</h2>



<p>Integrar bem é apenas o primeiro passo. A <strong>liderança</strong> eficiente transforma o onboarding em uma jornada contínua, com acompanhamento frequente, trilhas de desenvolvimento e rituais de conexão que fazem o colaborador se sentir parte do time ao longo do tempo.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Liderar é manter o fogo aceso, não só acendê-lo</h2>



<p>Preservar o entusiasmo vai muito além da recepção calorosa. A verdadeira <strong>liderança</strong> acompanha, valoriza e investe nas pessoas todos os dias, mantendo viva a motivação inicial e transformando entusiasmo em resultados consistentes e duradouros.</p>

Como preservar o entusiasmo dos seus funcionários para além das primeiras semanas no emprego

<p><em>Resultado representa a primeira queda desde o início de 2022 e contrasta com a expansão de 2,4% registrada no último trimestre do ano passado</em></p>



<p>O <a href="https://www.businessinsider.com/gdp-gross-domestic-product-first-quarter-2025-recession-outlook-economy-2025-4" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Produto Interno Bruto (PIB) real dos Estados Unidos</a> encolheu 0,3% em termos anualizados no primeiro trimestre de 2025, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Bureau of Economic Analysis (BEA). O resultado representa a primeira queda desde o início de 2022 e contrasta com a expansão de 2,4% registrada no último trimestre do ano passado.</p>



<p>De acordo com o BEA, a retração é explicada principalmente pelo aumento das importações — que têm peso negativo no cálculo do <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/estado-norte-americano-ultrapassa-japao-e-se-torna-a-quarta-maior-economia-do-mundo" target="_blank" rel="noreferrer noopener">PIB</a> — e pela queda nos gastos do governo federal, que recuaram 5,1% no período. Por outro lado, houve avanços em investimentos privados, consumo das famílias e exportações.</p>



<p>O dado representa também o primeiro retrato da economia sob o início do segundo mandato do presidente Donald Trump, que implementou cortes em agências federais e uma nova rodada de tarifas comerciais, incluindo sobre importações da China e do setor automotivo.</p>



<p>“A qualquer momento que se observa uma contração, há motivo de preocupação”, afirmou Mark Hamrick, analista econômico sênior do Bankrate, antes da divulgação. “Mas a questão central agora é sobre a perspectiva daqui para frente.”</p>



<p>Embora o consumo das famílias tenha avançado 1,8%, o ritmo foi menor que nos últimos três meses de 2024. Já o investimento privado doméstico bruto teve um salto expressivo de 21,9%, puxado por um crescimento de 22,5% na compra de equipamentos, revertendo a queda registrada no fim do ano passado.</p>



<p>Apesar do aumento das importações em 41,3%, as exportações cresceram apenas 1,8%, ampliando o déficit comercial e impactando negativamente o PIB — um efeito que economistas classificam como distorção temporária, mas preocupante.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Incertezas sobre tarifas e cortes públicos aumentam risco fiscal</h2>



<p>O cenário é agravado pelas incertezas em torno das tarifas impostas pela Casa Branca. “As tarifas apresentam risco de alta para a inflação e risco de baixa para o emprego”, afirmou Hamrick. Especialistas como David Kelly, da J.P. Morgan Asset Management, alertam que sem uma resolução rápida para a guerra comercial, o ritmo de crescimento pode continuar fraco nos próximos trimestres.</p>



<p>O impacto da política tarifária nas decisões de consumidores e empresas já começa a aparecer. Em março, por exemplo, o setor de veículos e peças registrou alta nas vendas, com consumidores antecipando compras diante da expectativa de preços mais altos.</p>



<p>O mercado financeiro reagiu negativamente à divulgação. Os futuros de ações caíram após o relatório, refletindo o nervosismo dos investidores com o rumo da economia. Ryan Weldon, diretor da IFM Investors, afirmou que “os impactos negativos das tarifas devem se acumular com o tempo, à medida que importações se retraem e empresas menores enfrentam decisões difíceis sobre emprego”.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Perspectiva ainda incerta para o restante de 2025</h2>



<p>Embora o dado divulgado seja uma estimativa inicial e ainda possa ser revisado, analistas apontam que o recuo sinaliza um momento delicado. “A economia está sendo afetada tanto pelos impactos reais quanto pelos impactos antecipados das tarifas”, concluiu Hamrick.</p>



<p>Diante de uma política fiscal mais enxuta, incertezas comerciais e possíveis impactos sobre o consumo e a indústria, cresce o debate sobre os rumos da economia americana nos próximos trimestres — e se a desaceleração atual será apenas um soluço ou o início de algo maior.</p>

PIB dos EUA tem contração de 0,3% no primeiro trimestre e acende alerta sobre rumos da economia

<p><em>Mais do que status, liderar exige coragem, humildade e dedicação ao desenvolvimento coletivo</em></p>



<p>Assumir um cargo de liderança é muito mais do que conquistar um título. A verdadeira <strong>liderança</strong> exige influência, responsabilidade e compromisso com o crescimento do time. Antes de aceitar o desafio, é fundamental <a href="https://www.fastcompany.com/91324244/are-you-really-ready-to-be-a-manager-becoming-a-manager" target="_blank" rel="noreferrer noopener">refletir sobre as competências</a> e atitudes que o papel realmente demanda.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Ser líder vai além de ser gestor</h2>



<p>Gestores administram tarefas; líderes inspiram pessoas. A <strong>liderança</strong> verdadeira não se limita ao controle de processos, mas envolve mobilizar talentos, construir propósito e manter a equipe engajada mesmo diante dos maiores desafios.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Assumir responsabilidades coletivas é essencial</h2>



<p>A prontidão para a <strong><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-os-lideres-podem-evitar-se-tornar-parte-da-crise-de-burnout" target="_blank" rel="noreferrer noopener">liderança</a></strong> é medida pela capacidade de assumir a responsabilidade não apenas pelos próprios resultados, mas também pelo desempenho e bem-estar da equipe. Liderar significa responder por vitórias e fracassos de forma madura e construtiva.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Inteligência emocional e empatia são indispensáveis</h2>



<p>A prática da <strong>liderança</strong> exige lidar com emoções — próprias e alheias. Desenvolver inteligência emocional e praticar empatia no dia a dia fortalece a conexão com o time, melhora a comunicação e amplia a capacidade de enfrentar crises de forma equilibrada.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Estar disposto a ouvir e aprender continuamente</h2>



<p>Bons líderes nunca param de aprender. A <strong>liderança</strong> sólida pressupõe abertura para feedbacks, disposição para escutar diferentes perspectivas e habilidade para transformar conflitos em oportunidades de crescimento e fortalecimento da equipe.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Como se preparar melhor para liderar</h2>



<p>Para se preparar para a <strong>liderança</strong>, invista no autoconhecimento, desenvolva habilidades de comunicação, estude boas práticas de gestão de pessoas e pratique o feedback construtivo. Buscar mentores e liderar pequenos projetos também são passos valiosos nessa jornada.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Liderar é servir e transformar</h2>



<p>Estar pronto para a <strong>liderança</strong> é estar disposto a servir, inspirar e transformar. Mais do que status, liderar exige coragem, humildade e dedicação ao desenvolvimento coletivo. Quem entende isso está no caminho certo para se tornar um verdadeiro líder.</p>

Você está mesmo pronto para ser um líder?

<p><em>A tendência foi confirmada pela Booking Holdings, grupo dono de plataformas como Booking.com e Kayak</em></p>



<p>Empresas do setor de turismo têm identificado um padrão nas divulgações de resultados desta semana: o <a href="https://www.businessinsider.com/canadians-canceling-us-travel-earnings-visiting-mexico-europe-carribean-2025-4" target="_blank" rel="noreferrer noopener">número de canadenses viajando para os Estados Unidos está em queda</a> — e o México tem sido o principal destino alternativo.</p>



<p>Grandes nomes da indústria, como Hilton e Caesars Entertainment, relataram queda no fluxo de turistas vindos do <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/retaliacao-do-canada-retira-bebidas-americanas-das-prateleiras-e-acirra-disputa-comercial-com-trump" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Canadá</a>. Apesar de a participação canadense representar uma fatia pequena dos negócios dessas empresas, o declínio chamou atenção dos executivos. “Notamos uma diminuição nas reservas vindas do Canadá, em especial para destinos nos EUA”, disse Christopher Nassetta, CEO da Hilton, em teleconferência com investidores.</p>



<p>A tendência foi confirmada pela Booking Holdings, grupo dono de plataformas como Booking.com e Kayak. Segundo o diretor financeiro da empresa, Ewout Steenbergen, houve uma moderação significativa no tráfego do Canadá para os EUA no primeiro trimestre, enquanto rotas como Canadá-México apresentaram melhora. “Na prática, o viajante gasta o mesmo valor, apenas em outro destino”, afirmou.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Reações às políticas americanas influenciam decisões de viagem</h2>



<p>A mudança de comportamento parece ter ligação direta com o atual cenário político. O presidente Donald Trump, que iniciou um novo mandato este ano, voltou a adotar medidas protecionistas e intensificou a retórica crítica ao Canadá, inclusive sugerindo que o país se tornasse o “51º estado americano”. A retórica e os embates comerciais, como tarifas e restrições na fronteira, têm afetado o apelo dos EUA como destino.</p>



<p>Uma pesquisa da Longwoods International revelou que 60% dos canadenses que viajariam aos EUA nos próximos 12 meses reconsideraram a decisão em razão de políticas ou declarações do governo americano. Entre os entrevistados, 36% cancelaram viagens já planejadas para os EUA. Destinos como México, Portugal, Espanha, França e Caribe figuraram entre os favoritos como alternativas.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Atrações mais ao sul ganham espaço</h2>



<p>A mudança de rota também foi identificada por companhias aéreas e operadoras turísticas. A WestJet, uma das principais empresas aéreas do Canadá, indicou que seus clientes têm trocado destinos como Phoenix e Flórida por opções na América Central e Caribe. “Há uma reação clara. O que vemos são mudanças nos destinos preferidos”, disse Alex Cruz, vice-presidente da companhia.</p>



<p>A Intrepid Travel, operadora de turismo com forte atuação no mercado canadense, também notou a mudança. “Os canadenses estão escolhendo viajar dentro do país ou explorar lugares como México e Costa Rica”, disse Christian Wolters, presidente da empresa no Canadá.</p>



<h2 class="wp-block-heading">Impacto bilionário no turismo americano</h2>



<p>Com o Canadá sendo historicamente a principal fonte de turistas internacionais para os EUA, a retração preocupa o setor. A US Travel Association estima que uma queda de 10% no número de visitantes canadenses poderia gerar prejuízo de até US$ 2,1 bilhões em receita e a perda de aproximadamente 14 mil empregos no setor turístico americano.</p>



<p>Enquanto isso, o México, com sua proximidade geográfica e ambiente político mais neutro, continua colhendo os frutos do descontentamento.</p>

Número de canadenses viajando aos EUA cai, e México desponta como destino preferido

<p><em>A partir de 2026, um número maior de colaboradores poderá alcançar uma das avaliações mais altas da empresa e, com isso, receber bônus e prêmios em ações mais expressivos</em></p>



<p>O <a href="https://www.businessinsider.com/google-employee-pay-incentivize-higher-performance-2025-4" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Google</a> anunciou nesta terça-feira (30) mudanças importantes em sua estrutura de remuneração, com o objetivo de impulsionar a performance de seus funcionários e premiar com mais generosidade os melhores desempenhos. A partir de 2026, um número maior de colaboradores poderá alcançar uma das avaliações mais altas da empresa e, com isso, receber bônus e prêmios em ações mais expressivos.</p>



<p>A novidade foi comunicada por John Casey, vice-presidente de remuneração global e benefícios, em um e-mail com o título “Fortalecendo nossa cultura de desempenho”. Nele, Casey explicou que os gestores terão mais flexibilidade para atribuir a nota <strong>“Outstanding Impact”</strong>, hoje limitada a uma pequena parcela da força de trabalho, a um número maior de empregados durante as revisões anuais.</p>



<p>“Isso significa que mais Googlers terão a oportunidade de alcançar essa avaliação, e sua bonificação e premiação em ações será modelada com base no multiplicador individual da nota ‘O’ em 2026”, escreveu.</p>



<p>O sistema de avaliação do <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/google-registra-ganho-de-us-8-bilhoes-com-investimento-misterioso" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Google</a>, chamado <strong>GRAD (Googler Reviews and Development)</strong>, classifica o impacto dos funcionários em cinco níveis, do “Not Enough Impact” ao “Transformative Impact”. A maioria dos empregados recebe a nota “Significant Impact”, que continuará sendo considerada uma avaliação forte, apesar de seu multiplicador de bônus ser levemente reduzido com a nova política.</p>



<p>Para equilibrar o orçamento, o Google vai compensar o aumento nos prêmios dos funcionários com melhor avaliação com uma leve redução nos bônus e ações dos que ficarem nas faixas intermediárias. “Queremos ser transparentes: para financiar isso, vamos reduzir ligeiramente os multiplicadores de bônus e ações para as classificações de ‘Significant Impact’ e ‘Moderate Impact’”, disse Casey.</p>



<p>Além disso, a empresa aumentará o orçamento discricionário dos gestores para que possam bonificar melhor os talentos que estão na categoria “Significant Impact”.</p>



<p>A movimentação do Google segue uma tendência entre as gigantes da tecnologia de pressionar por mais produtividade em seus quadros. Microsoft e Meta já adotaram políticas semelhantes para endurecer critérios de avaliação e bonificação. No início do ano, a Meta anunciou a demissão de 5% de seu quadro com foco em baixo desempenho.</p>



<p>Embora o Google não tenha anunciado cortes, o tom das mudanças deixa claro que a empresa está reforçando sua cultura de desempenho. “Alcançar alta performance é mais importante do que nunca para atingirmos os objetivos que estabelecemos”, concluiu Casey.</p>

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Ramon Santillana

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